- “Incógnito” – David Eagleman
- “Fluir” – Mihaly Csikszentmihali
- “Como Ser Feliz” – Sonja Lyubomirsky
- “O Lado Bom da Irracionalidade” – Dan Ariely
- “A Força do Habito” – Charles Duhigg - Perceber e Corrigir os Hábitos na Vida e no Emprego
- “Mindset” – Dra Carol S. Dweck – A Atitude Mental para o Sucesso
- “A Vida Que Floresce” – Martin E. P. Seligman -
- “Grit” – Angela Duckworth – O Poder da Paixão e da Perseverança
quarta-feira, dezembro 28, 2016
Livros de 2016
As minhas leituras de 2016, das quais recomendo.
Nota pessoal: O critério para a selecção dos livros deve-se, principalmente, aos seus autores,
investigadores de renome, cujas temáticas, tais como a motivação, a mudança, a
felicidade, a resiliência, a garra, a persistência, os hábitos são temas
recorrentes no meu trabalho do dia-a-dia. Desde 1993, dedico uma parte
substancial, da minha carreira profissional, à aprendizagem contínua como forma
de manter-me atualizado, a fim de prestar o melhor serviço possível, a todos
aqueles que procuram, na doença e na adversidade, encontrar competências para
vencer. Afinal, o que seria de nós, se não tivéssemos defeitos, se não
estivéssemos expostos à adversidade e se não tivéssemos ajuda? Graças aos
defeitos, à adversidade e haver pessoas especiais, conseguimos ser pessoas honestas,
persistentes, mais resilientes e encontrar um propósito na vida; fazer a
diferença, pela positiva, um dia de cada vez. As pessoas mais felizes gostam de pessoas.
terça-feira, dezembro 20, 2016
67ª Dica Arte Bem Viver de 01/07/2012
Olá
É desde a nascença que aprendemos a monitorizar, a gerir as competências individuais e sociais e os recursos quanto ao sofrimento. Apesar de sabermos que o sofrimento faz parte da condição humana, aparentemente, é confuso avaliar os limites do sofrimento. Isto é, saber a diferença, quando o sofrimento é útil, catalisador da mudança e maturidade vs. sofrimento disfuncional, auto piedade (vitimização), controlo e gerador de mais sofrimento.
Na maioria das vezes, sofremos de forma inútil. Não se aprende nada, não se muda nada, com a agravante de aumentar a tolerância à pena, que sentimos de nós mesmos - mártir. Sofrer, como condição auto imposta, não justifica a nossa existência e/ou determinados valores/princípios; evocam-se causas nobres, mas na realidade, nada muda; como ser humano. Continua tudo na mesma, com tendência para piorar e gerar mais sofrimento e drama às nossas vidas. “Os homens (mulheres) não se medem aos palmos.”
Qual foi a lição (aprendizagem) mais recente, que você passou, em relação ao sofrimento?
Se está numa fase dolorosa da sua vida, defina um propósito, isto é, qual é o sentido para o seu sofrimento? O sofrimento acrescenta valor à sua vida?
É desde a nascença que aprendemos a monitorizar, a gerir as competências individuais e sociais e os recursos quanto ao sofrimento. Apesar de sabermos que o sofrimento faz parte da condição humana, aparentemente, é confuso avaliar os limites do sofrimento. Isto é, saber a diferença, quando o sofrimento é útil, catalisador da mudança e maturidade vs. sofrimento disfuncional, auto piedade (vitimização), controlo e gerador de mais sofrimento.
Na maioria das vezes, sofremos de forma inútil. Não se aprende nada, não se muda nada, com a agravante de aumentar a tolerância à pena, que sentimos de nós mesmos - mártir. Sofrer, como condição auto imposta, não justifica a nossa existência e/ou determinados valores/princípios; evocam-se causas nobres, mas na realidade, nada muda; como ser humano. Continua tudo na mesma, com tendência para piorar e gerar mais sofrimento e drama às nossas vidas. “Os homens (mulheres) não se medem aos palmos.”
Qual foi a lição (aprendizagem) mais recente, que você passou, em relação ao sofrimento?
Se está numa fase dolorosa da sua vida, defina um propósito, isto é, qual é o sentido para o seu sofrimento? O sofrimento acrescenta valor à sua vida?
Gestão das emoções dolorosas
- Procure soluções ao enfrentar os problemas. Como sabe, as coisas têm o valor que nós decidimos que elas tenham. Se der demasiada atenção aos problemas insolúveis; o mundo irá conspirar contra si.
- Não procure agradar e dizer Sim, quando, na realidade, quer dizer Não. Seja o mais honesto/a e autentico consigo, possível.
- Não faça da sua vida, uma antecipação de cenários catastróficos. Não confie sempre nos seus pensamentos e nas suas emoções. Você é aquilo que faz com os pensamentos e sentimentos; não aquilo que sente e ou pensa, irracionalmente.
- Defina metas realistas, específicas e objetivas. Se quer atingir os seus sonhos, é preciso sair da zona de conforto, tire partido de todas as oportunidades (arrisque).
- Procure, nas pessoas de confiança, uma oportunidade para receber feedback (escuta activa).
- Invista na auto estima; dignifique os seus valores/princípios (pilares).
Votos de uma semana em harmonia; momentos de felicidade e
gratidão.
Cumprimentos
Cumprimentos
Nota: caso você esteja interessado/a em receber a Dica Arte de Bem Viver, na sua caixa de correio eletronico, é simples, basta enviar um email para joaoalexx@sapo.pt e escrever Dica Arte Bem Viver no assunto da mensagem. É gratis e todos os seus dados são confidenciais. Bem haja
segunda-feira, outubro 24, 2016
9 Factos sobre a perturbação do comportamento alimentar
9 Factos sobre a perturbação do comportamento alimentar.
É possível recuperar.
quarta-feira, outubro 12, 2016
Viver em função de números compromete a autoestima
«Não é o peso que dita a saúde e o amor próprio» Redefinir Imagem Corporal
E atrevo-me a acrescentar, peso e imagem. Contrariamente, ao
que podemos pensar, algumas pessoas com o peso e imagem, dito, «ideal» não são
pessoas com autoestima, visto adotarem comportamentos e dietas disfuncionais,
em relação a uma alimentação saudável e equilibrada. No caso da perturbação do
comportamento alimentar (anorexia, bulimia, ingestão compulsiva, vulgo binge eating) é o equivalente à ditadura
dos números (vive-se em função do numero das calorias, do peso na balança e da imagem).
Segundo o Dr. Walter Kaye, investigador da Universidade da
Califórnia (San Diego, EUA) afirma que as crianças predispostas a desenvolver a
perturbação do comportamento alimentar são perfecionistas, ansiosas e os
comportamentos são orientados por desafios rigorosos, competição excessiva e
extremamente exigentes consigo próprios, assim como, estão vulneráveis às
dietas restritivas e à imagem corporal. Contudo, a perturbação do comportamento
alimentar revela-se mais complexa do que as características perfecionistas e
pessoas extremamente competitivas.
Normalmente, quando temos acesso a informação sobre a
perturbação do comportamento alimentar (PCA) são através de noticias, nas
revistas ou na televisão, de figuras publicas a assumirem o seu problema. Na
maioria dos casos, são mulheres, atrizes ou modelos. Desta forma, podemos ficar
com a ideia errada, de que a perturbação do comportamento alimentar está
somente associada aos fatores externos; à pressão cultural do «corpo perfeito»
e às pessoas do sexo feminino. Apesar dos fatores culturais, das questões familiares
e ou eventos traumáticos, estarem associados à perturbação do comportamento
alimentar, de acordo com a investigação mais recente, não são assim tão
relevantes como se pensava, os fatores determinantes que contribuem para o PCA
estão localizados no cérebro (funcionamento de algumas estruturas cerebrais – circuitos
neuronais). É fundamental, compreender os fatores associados à doença, a fim de,
desenvolverem-se abordagens inovadoras ao tratamento. Para a maioria das
pessoas, sentar-se à mesa, proporciona sensações agradáveis, contudo para as
pessoas com perturbação do comportamento alimentar, a mesma situação
proporciona sensações desconfortáveis e preocupantes. Aparentemente, isso acontece
por questões biológicas (International
Journal of Eating Disorders, 2012).
segunda-feira, agosto 01, 2016
Carta para o Jack, amigo do pai
O pai de Laura tinha um problema com o alcool, nesse sentido, ela decidiu escrever uma carta ao « Jack, amigo do pai». Sabia que as crianças, são negligenciadas nos casos em que o progenitor ou ambos abusam do álcool? São o elo mais fraco.
quarta-feira, junho 22, 2016
Dica Arte Bem Viver de 06/08/2012 (Reeditada)
Motivação intrínseca e a motivação extrínseca.
Olá,
Qual é o tipo de motivação que o move, desde que acorda até
que vai para a cama, todos os dias? Você está satisfeito com os resultados
obtidos? Como é que ativamos a motivação? Dependemos de fatores extrínsecos e
fatores intrínsecos.
Nesta dica irei abordar um estudo efetuado por três
investigadores - Dr. Mark Lepper, Dr. David Greene e o Dr. Robert Nisbet sobre
a motivação. Estes investigadores observaram uma turma de alunos do
pré-escolar, ao longo da varias semanas, e identificaram crianças que gostavam
de desenhar. Depois os investigadores desenvolveram uma experiência para testar
o efeito de recompensar a atividade pela qual aquelas crianças tinham
preferência especial - desenhar. As crianças foram distribuídas por três grupos:
- O primeiro grupo era da recompensa esperada. Mostraram a todas elas um certificado de bom aluno e perguntaram se queriam fazer desenhos para receber o premio.
- O segundo grupo era da recompensa inesperada. Neste caso os investigadores limitaram-se a perguntar às crianças se queriam desenhar. Aos que aderiram à tarefa, os investigadores entregavam os certificados de bons alunos após terminarem os desenhos.
- O terceiro grupo era o dos que não tinham qualquer recompensa. Os investigadores limitaram-se a perguntar às crianças se queriam desenhar, todavia, não fizeram referencia a qualquer recompensa/certificado de bom aluno.
Duas semanas depois, durante o tempo livre que dispunham
entre as aulas, foram entregues marcadores e papel de desenho. As crianças que
tinham feito parte do grupo da recompensa inesperada ou sem recompensa
desenharam com prazer e utilizaram todo o tempo disponível, enquanto as
crianças que esperavam ser recompensadas revelaram muito menos interesse a
desenhar e passaram menos tempo a faze-lo. Segundo os investigadores, as
recompensas extrínsecas, referentes ao primeiro grupo - «se fizeres isto
recebes aquilo» revelaram um efeito negativo. Este tipo de recompensas
extrínsecas exige que as pessoas prescindam de alguma autonomia. De acordo com
os investigadores, também foram conduzidas experiências semelhantes com
adultos.
Voltando à questão acima formulada, você está satisfeito com
os resultados obtidos? Considera que a sua motivação depende excessivamente da
recompensa extrínseca? De bónus, de prémios. Ou a sua motivação intrínseca depende
de causas, de um propósito no sentido da vida, baseado em causas/campanhas (por
exemplo, estar ligado a causas de apoio a problemas sociais na sociedade) e
valores morais universais/espirituais, sem dogmas ou divindades?
O ponto de partida para qualquer discussão sobre a motivação
no emprego/empresa está relacionado está com o vencimento/retorno do
investimento. As empresas e os empregados sabem isto. As empresas precisam de
empregados e os empregados precisam das empresas; a motivação de ambos gira em
torno do mesmo tema; recompensas extrínsecas, vulgo «ganhar a vida» e se o
retorno do investimento/vencimento não corresponder às expectativas e/ou não
for adequado a probabilidade da motivação cair a pique é enorme.
sexta-feira, abril 22, 2016
Às vezes não possuímos todas as respostas, principalmente, quando estamos sós
Ao longo de duas décadas de acompanhamento de pessoas com problemas relacionados com comportamentos adictivos (dependência de substâncias psicoactivas, lícitas e/ou ilícitas, vulgo drogas, incluindo o alcool, jogo, perturbação do comportamento alimentar, dependencia emocional, sexo, shoplifting -furto, compras) o isolamento é um factor presente em todas as adicções.
O isolamento que refiro funciona como uma redoma e um escudo. Isolamento da realidade da doença.
Isolamento através das vidas duplas, reforçado pelos segredos, pela vergonha, sentimento de culpa e pela fantasia do controlo. Uma afirmação muito comum, " O meu problema é diferente dos outros. Eu controlo"
Estas pessoas lutam sózinhas contra a doença, o estigma, a negação e a vergonha, todavia, esta luta é inglória e extremamente frustrante, porque do ponto onde começam é o ponto onde acabam, efeito espiral (ciclo vicioso) característico da progressão da adicção. Isto é, o problema tem tendência para se agravar, todavia, a percepção da pessoa sobre o problema é precisamente o oposto.
Recuperar da adicção é um processo complexo onde TODOS os intervenientes; os indivíduos, familiares e profissionais procuram estar numa espécie de sintonia e focados na solução. Recuperar é que está a dar
quarta-feira, março 16, 2016
Recuperar é auto conhecimento
Em 2015 o Professor David Best e colegas da Universidade de Sheffield Hallam, Inglaterra, em parceria com a
Action on Addiction conduziram o primeiro questionário sobre a recuperação da adicção -
dependência de substâncias psicoativas do Sistema Nervoso Central, vulgo
drogas, lícitas e/ou ilícitas. Os participantes no estudo incluíam indivíduos
do sexo masculino (53%) e indivíduos do sexo feminino (47%) que atualmente
residem em Inglaterra. 74% dos participantes, dependentes de outras drogas, afirmaram
estar também em recuperação do alcoolismo. O questionário abrangente contemplou
varias áreas da vida dos indivíduos:
- Relacionamentos, educação, emprego
- Saúde e bem-estar
- Tipos de adicção
- Recuperação (duração, abstinência)
- Envolvimento em tratamento e/ou participação em grupos de ajuda mutua
- Área financeira
- Família e vida social
- Justiça/questões legais
- De acordo com os resultados do questionário os indivíduos
afirmaram ter um historial de dependência de substâncias psicoativas (adicção)
de 20.4 anos. De salientar que os indivíduos dependentes de álcool apresentaram
uma tendência para serem admitidos, em tratamento (receber apoio profissional -
meia idade, 40 e os 65 anos), em faixas etárias diferentes, dos indivíduos
dependentes de substâncias psicoativas, licitas e/ou ilícitas (drogas).
- O tempo/duração da recuperação do grupo dos intervenientes
ronda os 8.3 anos
- Os indivíduos do sexo feminino revelam um historial
diferente, quanto ao tempo que permanecem dependentes de substancias
psicoativas, comparativamente aos indivíduos do sexo masculino, 17.7 (feminino)
vs. 22.4 anos (masculino). Os indivíduos do sexo feminino iniciaram a
recuperação mais cedo, comparativamente aos homens – 37.2 vs. 39.2 anos.
- 65% dos participantes consideram que continuam em
recuperação, enquanto 7% considera estar recuperado, vulgo «curado».
- 70% afirma ter participado, pelo menos uma vez, numa reunião
dos grupos de ajuda mutua, por exemplo, dos Narcóticos Anónimos, Alcoólicos
Anónimos e SMART Recovery.
- 69% afirma ter recebido apoio profissional/tratamento.
- 51%. afirma ter sido sujeito a medicação prescrita pelo
medico.
Conclusões
Os autores do estudo, admitem serem defensores do conceito
de recuperação das dependências de substancias psicoactivas lícitas e/ou
ilícitas, concentrando assim os seus esforços, principalmente, sobre os efeitos
positivos da recuperação:
- Redução acentuada, na colocação dos filhos de pais dependentes de substâncias psicoativas em recuperação, em instituições de apoio à criança, assim como, em relação ao reagrupamento/estrutura familiar apresentam resultados positivos concretos.
- O índice de violência domestica, em indivíduos adictos ativos calcula-se entre os 39%, enquanto a mesma taxa entre os indivíduos em recuperação calcula-se entre os 7%, uma diferença significativa de 32%.
- Aumento da empregabilidade, segundo o relatório do estudo, 74% dos indivíduos em recuperação permanece durante longos períodos no local de trabalho e 70% afirma pagar impostos, as suas dividas, assim como, voltam a ter acesso ao crédito, por exemplo, em instituições bancarias.
- Apresentam taxas reduzidas de problemas com a justiça, por exemplo; prisão. Aqueles indivíduos em recuperação, de longa duração, gradualmente deixam de se envolver em actividades ilícitas.
- A conclusão final dos autores, sobre este estudo, reforça que a recuperação das dependências de substancias psicoactivas, licitas e/ou ilícitas, vulgo drogas, não se resume somente à interrupção dos comportamentos problemáticos e ao consumo de drogas, visa também a adoção de estilos de vida responsáveis e positivos em prol do autoconhecimento (selfcare) e da sociedade.
- 79.4% dos participantes no estudo, após terem iniciado a sua recuperação, refere ter participado em ações de voluntariado na comunidade e participado em grupos cívicos.
Nota pessoal:
Este estudo vem reforçar e contrariar o estigma, a negação e a vergonha
associadas aos indivíduos dependentes de drogas, vulgo toxicodependentes, termo
em desuso, a Organização Mundial de Saúde, designa de dependência de
substâncias psicoativas.
Se recuarmos duas décadas, os indivíduos dependentes de
drogas eram considerados marginais e excluídos da sociedade preconceituosa e
mal informada. O mesmo preconceito também se alastrava às suas famílias. Para
agravar ainda mais o cenário, já dramático, existia a crença generalizada que
as pessoas dependentes não conseguiam recuperar, ou melhor dizendo, não
conseguiam ficar curadas do seu «vicio»; era uma condenação para o resto das
suas vidas. O diagnostico era considerado muito grave e estes indivíduos só
conseguiam estabilizar da sua condição recorrendo a medicação, em doses
excessivas, prescritas pelos seus médicos e ao internamento em instituições de
longa duração e isoladas da sociedade, como se de um vírus tratasse.
quarta-feira, janeiro 06, 2016
Dica Arte Bem Viver de 29/01/2012
Perfeição vs. Cometer erros
Olá
A perfeição é um mito, uma fantasia e uma obsessão imposta
pela nossa sociedade. Na obsessão pela perfeição almejamos o controlo das
sensações e resultados imediatos. Vivemos numa correria constante, a fim de
adquirir o tão ambicionado reconhecimento e sucesso, onde o que fazemos nunca é
suficiente. Na perfeição, vivemos em piloto automático, precisamos de ser mais
e ter mais. Nos padrões rígidos estabelecidos pela sociedade é imposto:
- "Tenho que ser melhor que tu..." porque "se não conseguir ser melhor do que tu, não tenho valor"
- "Tenho que ter mais coisas que tu..." porque " se não tiver mais coisas do que tu, não serei valorizado."
- "Eu sou mais ......... do que tu." porque "se eu não for mais .... do que tu, não serei gostado."
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