quinta-feira, maio 16, 2024
10 Years of the BRAIN Initiative
quinta-feira, maio 09, 2024
Escuta Ativa para Quebrar o Silêncio
Foto de Betina La Plante
Obrigada pela "persistência" da dica “Arte Bem
Viver” que agora recebi e li.
Chorei, confesso.
Porque aprendi recentemente e constantemente luto para
conseguir ser silêncio...
Passei por quase tudo, perdas, divórcio, doença crónica, acidentes,
ameaças à integridade física e financeira, pessoas alegadamente amigas que não
o eram, alienação parental, desilusão atrás de desilusão e riscos de perda de
esperança, que felizmente inverto porque nasci a reclamar, mas a mirar o
"copo meio cheio". Sou aquela que é “forte”, “supermulher”, se
desenrasca e “adeus”, qual descartável humano, ou desnecessitada de qualquer
ajuda por me encararem como lutadora que tudo ultrapassa sozinha.
Se me perguntam como estou nem posso dizer que bem, nem que
mal, porque as respostas são desastrosas e nada empáticas, encolho então os
ombros, sorrio e digo "um dia de cada vez". Hoje aprendi a sua
expressão: se me perguntarem “como estás”, não direi o habitual, mas "faz
- se por isso".
Um dos meus amigos ensinou-me sem querer, uma expressão que
anotei, "sempre em frente" e "força". Nunca me disse
"pensamento positivo" felizmente, pessoa sábia. Não suporto ou sequer
admito tal expressão, viro costas com uma desculpa, se estão por bem.
Queira - se ou não, há um estigma brutal contra a doença, a
incapacidade física ou limitação mental, por muito que se fale disso... Modas.
Estigma contra os pobres, doentes, idosos, pessoas instituídas, desempregados.
Sou direta. Não adocem pílulas com intenções ou falsa compreensão.
Os meus sonhos … não penso neles, são impossíveis. Sou
demasiado lúcida, citando esta característica dita por alguém que muito
considero há muitos anos, para acreditar na possibilidade real de sonhar... Sou empática e seria bom para a minha saúde
geral, mudar de profissão que tanto amo, para outra que igualmente ame. Ajudar
os outros, porém não tenho habilitação específica para tal, nem condições para
a adquirir, como com tantos outros sonhos que não me pagam as contas ou
resolvem problemas. Sobra a reconversão, de difícil gestão.
quarta-feira, abril 24, 2024
Adicção fonte de mitos, tabus e segredos
É mito? Tabu? Negação? Ou a realidade diz-nos que as crianças
também sofrem, em silêncio, com os comportamentos adictivos?
Vamos indagar e procurar compreender este fenómeno observado no
contexto de tratamento (em regime de internamento ou regime de consultas ambulatórias)
do comportamento adictivos, segundo os pais e seus familiares afirmam: “Os meus
filhos não são afetados pela adicção.”
Há três décadas, com demasiada frequência, escuto pais
adictos com filhos, e familiares, afirmarem, convictamente, que a dependência
de substâncias psicoativas, vulgo drogas, incluindo o álcool e/ou
comportamentos adictivos (jogo patológico, relações de dependência, adicção ao
sexo, compras, furto nas lojas, adicções cruzadas/comorbilidade) não afetam as
crianças. 1) são muito pequeninas, não têm o mesmo discernimento que os adultos
ou 2) porque não sabendo do problema não sofrem as consequências.
Algumas afirmações mais comuns.
“Os meus filhos são crianças muito pequenas e não se
apercebem do problema da minha dependência.”
“Como pai/mãe jamais faria alguma coisa que prejudique os
meus filhos.”
“As crianças ainda não se aperceberam o que se passa lá em
casa. Apesar das discussões com a família, não consumo drogas em casa.”
“Posso ter um problema de adicção, mas consigo separar da
relação que tenho com os meus filhos, impedido assim que eles sejam
prejudicados.”
“A minha dependência não é assim um problema tão
grave…consigo controlar a situação.”
“Quando discuto com a minha/meu esposa/o sobre o tema é a
dependência não há agressividade e antes levamos as crianças para os seus
quartos. Não queremos que elas estejam presentes.”
Apesar de o ser humano, ignorar a evidência científica, este
fenómeno, sobre a adicção não afeta as crianças, pode ser mais um caso a juntar
a tantos outros?
Na sociedade atual, os exemplos sobre a descrença popular na
investigação científica são numerosos e não é possível descreve-los a todos
neste texto. Estes exemplos que irei expor são suficientes para constatarmos os
factos. Sem mais delongas, vejamos vários casos do conhecimento geral. Segundo
a investigação científica está comprovado que a obesidade representa risco de
doença cardíaca, colesterol elevado, regimes alimentares altamente calóricos, hábitos
sedentários, ausência de exercício físico e seguir uma alimentação saudável. Segundo
a investigação científica está comprovado que a dependência do tabaco
representa um sério risco de cancro nos pulmões. Segundo a investigação científica
está comprovada que a exposição excessiva ao sol está associada a cancro da
pele, no verão as praias estão repletas de pessoas, mesmo no período do dia em
que a temperatura é mais elevada.
quarta-feira, abril 03, 2024
Passagem pela metamorfose para a liberdade de ser
Atualmente,
sabemos que certos circuitos e estruturas neuronais estão associados à adicção,
a dopamina (neurotransmissor) é uma caraterística biológica comum em todas as
dependências e comportamentos adictivos.
Dopamina,
neurotransmissor que despoleta o gatilho (desperta) do desejo, da vontade
associado ao prazer/recompensa é o mesmo que influencia a distorção do
pensamento e do autoengano. A adicção é
uma doença que consegue defraudar o individuo ( e família). Diz, “Não existe
tal coisa…” ou “Existe doença, mas só os outros é que ficam doentes…” ou “Eu
consigo controlar…” Existem uma longa lista de justificações e auto engano
(falsas crenças, rotinas, rituais, tradições), que o individuo, consciente e/ou
inconscientemente, fomentam a incapacidade de diálogo racional consigo próprio
(mente para si mesmo, sem ter a noção que o raciocínio/lógica não corresponde
aos fatos e realidade). Interessante, observar que este processo também é
identificado nas dinâmicas familiares. Nestas situações, se o individuo fosse
sujeito ao poligrafo (detetor de mentiras), as suas afirmações eram
consideradas verdadeiras. No prazer, na recompensa, no alheamento proporcionado
pela adicção, paralelamente, existe um custo, uma divida, “um castigo moral”, “uma
sentença”, um estigma que pode levar anos a desaparecer da vida e da
recuperação do individuo, assim como, da família.
Durante os anos 50 investigadores americanos conduziram uma experiência sobre os mecanismos neurobiológicos associados ao desejo e à motivação. Para surpresa dos investigadores, quando bloquearam a libertação de dopamina em ratos, estes perderam toda a vontade de viver. Passados uns dias os ratos deixaram de beber água e morreram de sede. Quando os investigadores inverteram o processo, os cérebros dos ratos foram inundados de dopamina, ficaram de tal modo desejosos e motivados que se deslocavam ao local onde obtinham a dopamina 80 vezes por hora. Será assim tão diferente nos humanos? O jogador médio de slot machines é capaz de acionar o dispositivo das máquinas barulhentas 600 vezes por hora. A dopamina é libertada não apenas quando se sente prazer, também é libertada quando se antecipa o prazer. Os indivíduos dependentes do jogo, do alcoolismo, drogas, co dependência, sexo apresentam picos elevados de dopamina antes de jogarem, beber bebidas alcoólicas, consumir drogas, ausência de limites na relação (caos/disfuncionalidade), ou desejo intenso/fantasias sobre o sexo. Esta antecipação do desejo e do alheamento é complexa e pode revelar-se extremamente poderosa na personalidade de alguns indivíduos, por exemplos, nos impulsos, nas funções cognitivas, certo e errado (valores morais universais), regular emoções.
quarta-feira, março 27, 2024
José Carlos Pereira e a adição. “A partir do segundo copo..."
quarta-feira, março 13, 2024
"É um problema de adicção e ponto final."
Boa tarde
João.
Vi o seu
artigo no blog: https://recuperardasdependencias.blogs.sapo.pt/70656.html
Achei muito
interessante e agradeço. Tenho efetivamente um problema de vicio de compras, no
meu caso de tecnologia / computadores, associado a quando estou em estado mais
ansioso ou aborrecido com o meu trabalho (sou arquiteto, mas adoro desenhar
livros para crianças e de tocar no meu sintetizador).
Ou
simplesmente compro quando não tenho nada que fazer e aparece "aquele
pensamento" de "o que poderia comprar agora para completar o meu setup?",
por exemplo. Ou seja, não vale a pena dourar a pilula com justificações: é um
problema de adição e ponto final.
Já fiz
psicoterapia durante quase 1 ano, até ao ponto em que a minha psicóloga, depois
de 1 ano de sessões em que me aconselhou diversas estratégias de comportamento
/ atividades que eu não seguia, me convidou educadamente a terminar as sessões,
pois afinal eu não as estava a aproveitar e outras pessoas necessitavam também
da assistência dela (eram financiadas pelo estado: gratuitas). Deixou, no
entanto, a porta aberta se eu quisesse regressar. Não regressei mais. Fiquei
triste e desiludido na altura, mas hoje vejo que ela teve toda a razão ao
fazê-lo.
Mas o meu
email tem a ver com estar neste preciso momento e por vontade própria, em fase
de desmame de vários meses de compras seguidas. Ao todos foram 24 anos disto,
com 2 divórcios pelo meio: mais do que suficiente.... Estou agora e há 5 anos
numa relação estável, mas não tenho ilusões - se continuo a persistir no mesmo
- a minha companheira vai-se embora tal como as outras fizeram. E aí irei ficar
bem pior do que antes fiquei. E sozinho.
Portanto
tenho a intenção de resolver de uma vez por todas este vício. De preferência
sem medicação, apesar de ter Valium 2,5mg comigo que utilizo em SOS em caso de
necessidade.
Mas claro,
como em todos os desmames, estou em processo de ressaca, ou seja, a vontade de
pesquisar este gadget ou outra coisa para comprar está cá sempre. Umas
vezes mais forte outras menos forte.
Sem querer
abusar da sua generosidade, o João poderia aconselhar-me por favor - para esta
fase muito especifica - uma estratégia de comportamento para quando vêm estes pensamentos?
Ou outra que entenda ser adequada neste momento?
Muito
obrigado,
Marco
António (nome fictício)
Importante:
Todos os dados pessoais foram excluídos de forma a manter a confidencialidade.
My Shopping Addiction Is Out Of Control | Compulsive Shoppers | Our Stories
- Qual é o limite entre fazer compras, como algo inofensivo, proporciona sensações prazerosas, cuidar da imagem, estatuto, seguir tendências/modas, socializar e o comportamento compulsivo e repetitivo (craving/desejo intenso) cujas consequências é a perda total do controlo (impotência, agir no prazer imediato, sensação de alheamento, isolamento, ansiedade e depressão)?
- Considera que perde o controlo do seu comportamento e comprar, gastar dinheiro? Peça ajuda e fale procure esclarecimento/informação.
sexta-feira, fevereiro 02, 2024
Se nada muda, fica tudo na mesma com tendência para piorar
Cultura que bebe, abusa e encoraja o consumo do alcool, droga legal. Como profissional, trabalho há mais de 30 anos no tratamento das substâncias psicoativas, vulgo drogas considero que o alcool é a droga mais perigosa. Por exemplo, inicia-se o consumo na adolescência, depois os jovens adultos abusam do alcool, o agravamento dos padrões durante a fase adulta e terminam com problemas de abuso e dependência que se prolonga ao longo de 20 anos, 30 e 40 anos. Uma vida inteira expostos aos efeitos negativas na saude fisica e mental - contra o estigma, a vergonha e a negação. A esta dura realidade, acrescentamos os efeitos na familia ( incluindo as crianças), no trabalho, etc. Conheço casos de indivudos com 60 anos que parecem ter 80. Segundo o site do Sicad (2018) calcula-se que existam mais de meio milhão de alcoolicos cronicos em Portugal e segundo novos estudos morrem, em media, por dia, 20 pessoas cujas causas estão directamente relacionado com o alcool. O alcool é uma droga legal que gera imenso sofrimento às pessoas e pode matar. Os líderes politicos conhecem esta realidade, não só pelo efeito negativo nas pessoas, mas os custos para o estado são enormes. Todavia, existe tratamento para o abuso e dependência alcoolica, é possivel recuperar, não me refiro somente ao individuo, mas a toda a familia, incluindo as crianças.
quarta-feira, janeiro 31, 2024
Recuperação: Sou a Inês e sou uma adita.
Sou a Inês e sou uma adita. Sim hoje aceito que sou uma adita e que usei mascaras demasiado tempo vivendo uma vida dupla, e negando a minha adição.
Na verdade quando estava na minha adição ativa, tinha uma visão distorcida de mim mesma e da realidade á minha volta. Mas esse foi mesmo o objetivo inicial dos meus consumos, anestesiar a imagem que tinha sobre mim e todos os sentimentos associados a ela.
Hoje, estou limpa há mais de 4 anos e quando faço uma retrospetiva da minha vida, consigo identificar com muita facilidade a minha adição desde muito nova. As compulsões por obter prazer imediato estão bem presentes desde muito cedo, numa tentativa de controlar a intensidade das minhas emoções negativas e de calar a voz autodestrutiva que ecoava na minha cabeça que me dizia que eu não tinha nenhum valor, e que ninguém nunca podia gostar de mim. No fundo era a minha baixa autoestima e a minha falta de sentir pertença e a minha incapacidade de aceitar a vida como ela é.
Mas na altura não o sabia, e encontrei no álcool e nas drogas um alívio temporário e ilusório para o meu problema. Era como se anestesiassem o que sentia sobre mim. Quando consumia, aquela voz que me destruía e me fazia sofrer intensamente parava de falar, e assim julguei que tinha encontrado o que precisava para não sofrer mais.
No entanto as consequências desta solução, a longo prazo foram devastadoras. Tanto quis fugir de mim que me perdi completamente, os consumos foram cada vez mais frequentes, os riscos corridos cada vez maiores, no peito a sensação de vazio crescia, escavando um buraco cada vez maior. Já não sabia quem eu era, e apos várias tentativas falhadas de parar de consumir sozinha, estava num círculo vicioso de autodestruição, achava que enganava os outros com as minha vida dupla e manipulação, mas enganava-me era a mim própria cada vez mais em cada moca e cada ressaca.
Aos 35 anos graças á ajuda da minha família, fui internada num tratamento para dependências, onde iniciei a minha recuperação que começou com a abstinência de substâncias num ambiente controlado, onde me confrontaram com as evidências do descontrole em que a minha vida se tinha tornado. Aí foi quando baixei os braços e aceitei a minha impotência perante as drogas e tomei a decisão de começar o processo de reconexão comigo mesma que graças ao meu poder superior, até hoje continuo a trilhar
Nas salas de Narcóticos Anónimos (1) encontrei exemplos, ouvi experiências de vida e para mim mais importante do que tudo, percebi que não estava sozinha e que havia ali pessoas que eram capazes de sentir as emoções mais negras e autodestrutivas, exatamente como eu. Independentemente de onde vinham, de quais as drogas que haviam consumido, quando falavam eu revia-me nas suas palavras, eu conseguia facilmente identificar em mim os mesmos sentimentos e os mesmos comportamentos. Pela primeira vez na vida senti que pertencia em algum lugar, senti o poder do que se costuma dizer nas salas “juntos conseguimos o que sozinhos nunca fomos capazes”.
Desde o momento que entrei em recuperação iniciei um processo profundo de autoconhecimento e de transformação pessoal. Fui tirando camadas sobre mim mesma e mergulhando cada vez mais em quem eu sou e só por hoje continuo a querer este caminho. Só por hoje não me vou autossabotar nem ser desonesta com o que sinto.
Aprendi a gostar de mim a viver em paz com quem eu sou e que tenho tudo o que preciso no meu mundo interior. As feridas só saram quando as destapamos, não vão lá com pensos rápidos, como são o álcool e as drogas.
Uma coisa tenho a certeza estando limpa e serena, na minha vida, muito mais será revelado….
Deixo a sugestão de um livro que fez parte deste meu processo e que fala sobre a coragem de ser quem somos.
“Propósito” de Sri Prem Baba da editora pergaminho.
(1) Narcóticos Anónimos (NA) são grupos de ajuda mutua, em Portugal desde 1985 e existem reuniões no continente e ilhas. Existem reuniões de NA em praticamente em todo o mundo.
Comentário: Bem hajas Inês pela tua participação no Recuperar é que está a dar. O facto de seres uma mulher em recuperação, contraria o estigma e a vergonha oriundo da sociedade e o teu exemplo consegue mudar atitudes moralistas e preconceitos. Certamente, o teu texto será uma fonte inspiração e identificação a outras mulheres que procuram soluções para o seu sofrimento e perda do controlo, caracteristicas da adicção activa. Ao longo de 30 anos de experiência profissional, considero que as mulheres sofrem mais do que os homens as consequencias negativas da adicção. Desejo-te sucesso, paz e felicidade. Obrigado.
terça-feira, janeiro 30, 2024
A avaliação na prevenção da recaída (fatores de risco e fatores de proteção)
Capacidades
e competências cognitivas e emocionais em recuperação.
Como podemos
executar melhores, e mais eficientes, planos de prevenção de recaída dos comportamentos
adictivos personalizados (cada caso é um caso), sabendo de antemão que estamos,
como seres humanos, expostos à perda da capacidade de avaliação? Da perda do
juízo, do discernimento, do bom senso e capacidade critica.
Nascemos e
vivemos com esta característica enviesada, portanto em recuperação dos
comportamentos adictivos este enviesamento está presente no caminho. Qual é a
atitude que desenvolvemos no caminho de recuperação que construímos, gostamos, protegemos,
queremos ver reconhecido e melhore a autoeficácia (olhar para nós mesmos como
vencedores perante a adicção)? Acontece com um número significativo de
indivíduos, há medida que avançam no caminho, pretendem que a recuperação seja
duradoura, mas mais importante, revele a melhor versão deles próprios (presente).
A recuperação dá trabalho, senão vejamos. Diante a mudança de atitudes e
comportamentos (por exemplo, reestruturação cognitiva e literacia emocional) já
não se utiliza o termo “Porquê”. Utiliza-se o termo “Como.” O individuo é o
agente da mudança.
Vou tentar
resumir o conceito de recuperação da adicção. Cada individuo, deverá ter o seu
próprio conceito de recuperação. Não é um único evento, é um caminho abrangente
e personalizado, abarca a abstinência de drogas lícitas e/ou ilícitas,
incluindo o álcool, a sobriedade, crenças/convicções, relações especiais com
pessoas significativas, planear e coordenar, identificar traumas e/ou
comorbilidades e procurar ajuda, reestruturação cognitiva e literacia emocional
(honestidade, compromisso, regular as emoções, assertividade, espiritualidade, promover
um estilo de vida que contempla a saúde física e mental, a carreira
profissional, hobbies, auto cuidado, fatores de risco e fatores de proteção da
deslize/recaída, relações saudáveis e um caminho/rumo com sentido e propósito.
O que significa avaliação? Quando procuramos a
melhor resposta/abordagem é importante recorrermos à avaliação/discernimento/capacidade
critica. Diante problemas, desafios e conflitos almejamos possuir capacidades e
competências eficientes e resilientes que promovam a autoeficácia.
Porque é que
o discernimento/bom senso/capacidade critica é tão importante nas decisões,
planos, objetivos?