2. Tenho o Direito de seguir os meus próprios valores e princípios.
3. Tenho o Direito de dizer NÃO da qual não me sinto preparado porque não é seguro ou vai de encontra os meus próprios valores.
4. Tenho o Direito à dignidade e ao respeito.
5. Tenho o Direito de tomar decisões baseadas nos meus sentimentos, valores ou atitudes ou qualquer outra razão que encontre.
6. Tenho o Direito de definir e privilegiar as minhas próprias prioridades.
7. Tenho o Direito que os outros respeitem as minhas necessidades e vontades.
8. Tenho o Direito de terminar qualquer tipo de conversa com pessoas que não me valorizem ou me humilhem.
14. Tenho o Direito à minha singularidade, sem que me sinta mal “na minha própria pele.”
15. Tenho o Direito de me sentir assustado e de dizer, “Eu estou assustado/a...”
16. Tenho o Direito de sentir medo, culpa, vergonha e depois entregar (soltar).
17. Tenho o Direito de mudar de ideias quando quiser.
18. Tenho o Direito de ser feliz.
20. Tenho o Direito de descontrair, de brincar e de ser superficial.
21. Tenho o Direito de mudar e crescer como ser humano.
23. Tenho o Direito de fazer amigos e de estar confortável no meio das pessoas.
24. Tenho o Direito de não viver num ambiente abusivo.
25. Tenho o Direito de ser tão saudável quanto os outros.
26. Tenho o Direito de cuidar de mim; aconteça o que acontecer.
28. Tenho o Direito de confiar naqueles que mereçam a minha confiança.
( Dr. Charles Witfield: Limites e Relações; Conhecimento; Protecção e Beneficios)
Comentário: Acredito que a base da nossa sanidade mental e a qualidade de vida reside nos atributos das relações interpessoais. Necessitamos de pessoas à nossa volta que nos alegrem, nos surpreendam, nos chateiem, nos apaixonem, nos desiludam como forma de nos mantermos “vivos”, activos e resilientes. Criamos sinergias, constituímos afectos e laços intensos como forma de nos sentir-mos seguros e protegidos. Fazemos parte de algo superior a nós mesmos, algo grandioso e imaterial, tolerante, bondoso e espiritual, não religioso sem dogmas e divindades.
Grande parte dos nossos problemas existenciais giram em torno dos relacionamentos; ex. marido e mulher, filho e pais, entre familiares, entre desconhecidos, empregados e patrões, vizinhos, entre pessoas que gostamos e pessoas que não gostamos, assim necessitamos de criar papeis, limites saudáveis e construtivos e assegurar relações duradouras, estáveis e resilientes às crises do dia-a-dia e à intolerância. Pessoas com carisma e positivas. Neste sentido, não existem limites.
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